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A pandemia não me fez mudar tanto, como as minhas escolhas me obrigaram a fazê-lo.

Mudei tantas vezes que perdi as contas. Foram mudanças internas , que resplandeceram no externo , não somente na aparência , mas por toda extensão que se ampliava a partir de mim. Minha casa além de uma nova decoração, tinha outra configuração, da  janela outra paisagem, uma nova visão.  N ão foi uma mudança geográfica , mas duas, em plena pandemia. Nem mesmo a moto continuou da mesma forma de outrora.  Se as transformações cessaram?  Sem perspectiva de encerramento, pois esse processo nunca findará.  Não há outra maneira de se tornar uma pessoa melhor do que deixando seu antigo eu para trás, se reinventando e recomeçando sempre que suas raízes não tenham espaço para crescer.  A mudança começa de dentro, não é um evento, mas um processo...   Algumas circunstâncias externas te obrigam a mudar,  vem de repente sem aviso prévio.   A urgência se faz presente independente do que você elegeu como prioridade.  Assim como a pandemia, que de uma hora para outra aconteceu, tornando suas certezas

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